Neuromodulação para vestibulopatias: uma nova esperança de tratamento

Tontura, vertigem e labirintite, como a enfrentada por Alok, são sintomas das vestibulopatias, condições que afetam o sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio e pela orientação espacial. No Brasil, cerca de 85% das pessoas têm algum tipo de vestibulopatia.

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Neuromodulação não invasiva nos distúrbios do movimento

A neuromodulação não invasiva vem sendo utilizada cada vez mais para estudar a função cerebral nos distúrbios do movimento, explorada como opção terapêutica para estimular o cérebro de seres humanos conscientes através do couro cabeludo intacto. Os distúrbios do movimento são uma classe de síndromes neurológicas caracterizadas por movimentos incontroláveis, anormalmente aumentados ou diminuídos. Eles estão entre as doenças neurológicas mais comuns, com uma prevalência de cerca de 28% em populações de meia-idade e idosas. Os distúrbios de movimento mais comuns incluem tremor essencial, doença de Parkinson, distonia e ataxias. A neuromodulação não invasiva surge como terapia adjuvante no tratamento destas doenças.

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Neuromodulação não invasiva para depressão

A neuromodulação não invasiva tem ganhado relevância na psiquiatria moderna como uma abordagem eficaz para o tratamento de transtornos de humor, especialmente em pacientes com depressão resistente. Utilizada como uma alternativa aos tratamentos convencionais, a estimulação magnética transcraniana (EMT) tem demonstrado capacidade de modular a atividade cerebral de forma direcionada e segura, promovendo uma resposta positiva nos sintomas de indivíduos com transtornos depressivos graves.

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